Tuesday, November 29, 2011

Uma nuvem que desaba em chuva

  
A Joalharia partilha a linguagem da antigo alquimia e talvez por isso tenha tardado a ser assimilada pelos teóricos das Artes. Mas no MUDE, em Lisboa, é possível observar como Kukas criou parte da Joalharia Contemporânea portuguesa nos anos 60 e não cessou de a reinventar desde então. Até 19 de fevereiro, é possível descer aos antigos cofres-fortes de uma instituição bancária e observar estes tesouros feitos de prata, topázios, coral e águas marinhas. A curadoria é de Cristina Filipe, outro nome grande da nossa Joalharia. 

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